Tenho nas minhas velhas pastas vários trampos de que gosto muito. Mas algumas já andavam com aquele cheiro de naftalina, de coisa guardada... Ponho então na janela, pra arejar.
Começo pelos caras do Rush, que voltam ao Brasil agora em outubro. As caricas são por conta da visita anterior deles, em 2002. Geddy Lee ganha duas, já que ilustrei também a resenha do único disco solo dele (My Favourite Headache, 2002).
Sigo com o Johnny Cash que fiz antes do hype e com o Ronaldo, aquele da copa de 2002.
Não desenho e sempre achei brega e até um tanto hipócrita desenhar asas nas pessoas que se foram, por mais legais e boas que tenham sido. Mas, pra confirmar minha própria regra, achei que o entomólogo e botânico alemão Fritz Plaumann ficaria muito bem com asas de borboleta.
Pra terminar, duas figuras lamentáveis. No fim do século passado e no começo deste foram muito falados e comentados, por conta das decisões por eles tomadas e que levaram morte e sofrimento a seus povos e a povos vizinhos. Slobodan foi por fim preso, julgado, condenado e hoje está morto. Já Ariel seguiu na dele, e vegeta no conforto do lar. As merdas que ambos cometeram ainda repercutem.
Na próxima postagem, coisas desta década.
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